Instituições de Ensino e Formação Profissional
O Qualifica tem mais de 303 centros em Portugal, com o principal objetivo de melhorar a educação de adultos. Pode encontrar o centro mais próximo em https://www.qualifica.gov.pt/#/pesquisaCentros.
No Qualifica pode encontrar emprego e formação dentro de um vasto número de áreas.
No Qualifica pode encontrar emprego e formação dentro de um vasto número de áreas.
O Qualifica é um programa governamental criado para disponibilizar meios de qualificação para adultos de forma a desenvolver o seu nível educacional e promover níveis mais elevados de empregabilidade. Isto é concretizado através de diversas oportunidades de educação e qualificação.
O programa define-se por estar disponível para adultos de 18 anos de idade ou superior, que tenham vontade de melhorar a sua empregabilidade, bem como para jovens que não estejam num contexto de educação ou formação, e estando desempregados (NEETs).
Orientação Vocacional
- O Programa Qualifica disponibiliza orientação de carreira através do “Passaporte Qualifica”.
- Este serviço funciona como um simulador de carreira, ajudando a antecipar o que o futuro poderá ser, dependendo do sector profissional a que se decide dedicar.
- Pode adicionar todas as suas qualificações no Passaporte. A partir dessa informação este apresentará as opções profissionais de que dispõe e às quais pode aplicar. O Passaporte Qualifica permite também saber que tipos de formação mais o beneficiarão na sua situação em específico.
O programa define-se por estar disponível para adultos de 18 anos de idade ou superior, que tenham vontade de melhorar a sua empregabilidade, bem como para jovens que não estejam num contexto de educação ou formação, e estando desempregados (NEETs).
Orientação Vocacional
- O Programa Qualifica disponibiliza orientação de carreira através do “Passaporte Qualifica”.
- Este serviço funciona como um simulador de carreira, ajudando a antecipar o que o futuro poderá ser, dependendo do sector profissional a que se decide dedicar.
- Pode adicionar todas as suas qualificações no Passaporte. A partir dessa informação este apresentará as opções profissionais de que dispõe e às quais pode aplicar. O Passaporte Qualifica permite também saber que tipos de formação mais o beneficiarão na sua situação em específico.
Para contactar o Programa Qualifica, tem a opção de enviar email para o munlisboa@centroqualifica.gov.pt.
Pode também contactar via chamada para os seguintes números (+351) 760 200 030.
Possui vários centros no país, pesquise os mais próximos e os seus respectivos contactos.
Pode também contactar via chamada para os seguintes números (+351) 760 200 030.
Possui vários centros no país, pesquise os mais próximos e os seus respectivos contactos.
No Centro Qualifica tem várias modalidades de apoio:
- A Formação de Competências Básicas (FCB) é destinada a adultos com 18 anos ou mais que não concluíram o ensino básico. Pretende ajudar os seus alunos a adquirirem competências básicas de leitura, escrita, cálculo e utilização das tecnologias de informação. Demora entre 150 e 300 horas.
- A Educação e Formação de Adultos (EFA) é destinada a adultos, 18 anos ou mais, que desejam aumentar as suas qualificações. Permite a conclusão do ensino básico até ao ensino médio. Certos cursos permitem dupla certificação, educacional e profissional, simultaneamente. Dependendo do nível educacional que desejar alcançar, os cursos podem durar de 315 a 2.000 horas.
- A Formação Modular é destinada a adultos que não concluíram o ensino básico ou secundário e que pretendam melhorar a sua educação para a reinserção e progressão no mercado de trabalho. Tem um prazo de conclusão mais flexível, entre 25 e 600 horas. Estes são organizados em Unidades de Formação de Curta Duração (UFCDs). Em geral, os participantes devem ter 18 anos ou mais, embora existam excepções para menores.
- Para atingir níveis de ensino superior poderá também experimentar os processos RVCC (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências). Estes visam reconhecer as habilidades educacionais adquiridas por meio de meios informais de educação ao longo da vida. Permite a valorização pessoal, social e profissional. Está disponível para adultos de todas as idades, embora aqueles com idade entre 18 e 23 anos sejam obrigados a ter pelo menos 3 anos de experiência profissional.
- Se iniciou o ensino secundário, mas nunca o concluiu, o Programa Qualifica permite-o fazê-lo. Tendo 18 anos ou mais, pode completar os seus estudos estudando numa escola tradicional ou completando módulos de formação do Catálogo Nacional de Qualificação. Isso é feito em escolas públicas, privadas ou cooperativas ou nos Cursos de Educação e Formação para Adultos (EFA).
- O Qualifica disponibiliza cursos de línguas para falantes de outras línguas, com o objetivo de adquirir a nacionalidade portuguesa. Os participantes devem ter 18 anos ou mais e uma autorização de residência válida em Portugal.
- Por fim, para quem já concluiu o ensino secundário, existe a possibilidade de um Curso de Especialização Tecnológica (CET). Tem a duração aproximada de 1200 a 1560 horas e permite a obtenção de diploma e especialização em Tecnologia.
- A Formação de Competências Básicas (FCB) é destinada a adultos com 18 anos ou mais que não concluíram o ensino básico. Pretende ajudar os seus alunos a adquirirem competências básicas de leitura, escrita, cálculo e utilização das tecnologias de informação. Demora entre 150 e 300 horas.
- A Educação e Formação de Adultos (EFA) é destinada a adultos, 18 anos ou mais, que desejam aumentar as suas qualificações. Permite a conclusão do ensino básico até ao ensino médio. Certos cursos permitem dupla certificação, educacional e profissional, simultaneamente. Dependendo do nível educacional que desejar alcançar, os cursos podem durar de 315 a 2.000 horas.
- A Formação Modular é destinada a adultos que não concluíram o ensino básico ou secundário e que pretendam melhorar a sua educação para a reinserção e progressão no mercado de trabalho. Tem um prazo de conclusão mais flexível, entre 25 e 600 horas. Estes são organizados em Unidades de Formação de Curta Duração (UFCDs). Em geral, os participantes devem ter 18 anos ou mais, embora existam excepções para menores.
- Para atingir níveis de ensino superior poderá também experimentar os processos RVCC (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências). Estes visam reconhecer as habilidades educacionais adquiridas por meio de meios informais de educação ao longo da vida. Permite a valorização pessoal, social e profissional. Está disponível para adultos de todas as idades, embora aqueles com idade entre 18 e 23 anos sejam obrigados a ter pelo menos 3 anos de experiência profissional.
- Se iniciou o ensino secundário, mas nunca o concluiu, o Programa Qualifica permite-o fazê-lo. Tendo 18 anos ou mais, pode completar os seus estudos estudando numa escola tradicional ou completando módulos de formação do Catálogo Nacional de Qualificação. Isso é feito em escolas públicas, privadas ou cooperativas ou nos Cursos de Educação e Formação para Adultos (EFA).
- O Qualifica disponibiliza cursos de línguas para falantes de outras línguas, com o objetivo de adquirir a nacionalidade portuguesa. Os participantes devem ter 18 anos ou mais e uma autorização de residência válida em Portugal.
- Por fim, para quem já concluiu o ensino secundário, existe a possibilidade de um Curso de Especialização Tecnológica (CET). Tem a duração aproximada de 1200 a 1560 horas e permite a obtenção de diploma e especialização em Tecnologia.
Presentemente, o IEFP tem a sua sede em Lisboa, contando com dezenas de outros Centros de Emprego. Existem 5 delegações regionais nas regiões Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve, 30 centros de emprego e formação profissional, 23 centros de emprego e 1 centro de formação e reabilitação profissional. Pode encontrar o mais próximo de si em https://www.iefp.pt/redecentros.
No IEFP, pode encontrar empregos e formação numa variedade de áreas.
No IEFP, pode encontrar empregos e formação numa variedade de áreas.
O IEFP é um serviço público nacional cuja missão principal é melhorar a qualidade de emprego e a criação de emprego, ao mesmo tempo que enfrenta os desafios do desemprego.
Isto é concretizado de várias maneiras e em vários contextos. Por um lado, o IEFP desenvolve cursos profissionais, divulga informação e orientação para a obtenção de emprego e como avançar na carreira, proporcionando também qualificação e reabilitação profissional.
Orientação Vocacional
Para o efeito, o IEFP criou o Portal de Orientação Profissional, cujo principal objetivo é ajudar o indivíduo num processo de autodescoberta e identificação de interesses e competências pessoais. Aqui encontrará diversos recursos e eventos para ajudá-lo a refletir, praticar e melhorar a sua situação profissional. Este portal tem como objetivo ajudá-lo a fazer uma escolha informada sobre o percurso profissional que irá seguir, tendo em consideração as suas características e expectativas pessoais. Com base nas suas competências, irá também sugerir-lhe formas de melhorar a sua empregabilidade e valor no mercado de trabalho.
O IEFP também promove a empregabilidade de outras maneiras:
Emprego, além do que já foi descrito como apoio ao empregado, também existem apoios ao empregador, para aumentar as oportunidades de emprego.
Estágios, mais uma vez, existem também programas que apoiam financeiramente o empregador, para aumentar essas oportunidades.
Formações, não só são desenvolvidos e ministradas cursos de formação, mas também o programa de verificação de formação para promover a formação profissional.
Outros tipos de apoio incluem a promoção do empreendedorismo e a promoção da empregabilidade para os empregos mais precários e em áreas específicas como o artesanato.
Além de todos os centros que existem em todo o país, existe uma resposta ainda mais descentralizada, que consiste no apoio logístico e financeiro de Centros de Integração Profissional que podem ser prestados por outras organizações privadas ou públicas, sem fins lucrativos e próximas de um determinado público-alvo grupos.
Pode encontrar muito mais informação no site do IEFP, nomeadamente na descrição de todos os incentivos e apoios: https://iefponline.iefp.pt/IEFP/
Isto é concretizado de várias maneiras e em vários contextos. Por um lado, o IEFP desenvolve cursos profissionais, divulga informação e orientação para a obtenção de emprego e como avançar na carreira, proporcionando também qualificação e reabilitação profissional.
Orientação Vocacional
Para o efeito, o IEFP criou o Portal de Orientação Profissional, cujo principal objetivo é ajudar o indivíduo num processo de autodescoberta e identificação de interesses e competências pessoais. Aqui encontrará diversos recursos e eventos para ajudá-lo a refletir, praticar e melhorar a sua situação profissional. Este portal tem como objetivo ajudá-lo a fazer uma escolha informada sobre o percurso profissional que irá seguir, tendo em consideração as suas características e expectativas pessoais. Com base nas suas competências, irá também sugerir-lhe formas de melhorar a sua empregabilidade e valor no mercado de trabalho.
O IEFP também promove a empregabilidade de outras maneiras:
Emprego, além do que já foi descrito como apoio ao empregado, também existem apoios ao empregador, para aumentar as oportunidades de emprego.
Estágios, mais uma vez, existem também programas que apoiam financeiramente o empregador, para aumentar essas oportunidades.
Formações, não só são desenvolvidos e ministradas cursos de formação, mas também o programa de verificação de formação para promover a formação profissional.
Outros tipos de apoio incluem a promoção do empreendedorismo e a promoção da empregabilidade para os empregos mais precários e em áreas específicas como o artesanato.
Além de todos os centros que existem em todo o país, existe uma resposta ainda mais descentralizada, que consiste no apoio logístico e financeiro de Centros de Integração Profissional que podem ser prestados por outras organizações privadas ou públicas, sem fins lucrativos e próximas de um determinado público-alvo grupos.
Pode encontrar muito mais informação no site do IEFP, nomeadamente na descrição de todos os incentivos e apoios: https://iefponline.iefp.pt/IEFP/
Para contactar o IEFP, tem a opção de enviar um email para iefp.info@iefp.pt.
Também pode contactar por telefone para os seguintes números (+351) 215 803 555 e (+351) 300 010 001.
Também pode contactar por telefone para os seguintes números (+351) 215 803 555 e (+351) 300 010 001.
Para usufruir do IEFP, deve estar registado e, com isso, vêm alguns deveres e direitos. Estes podem ser vistos em detalhe aqui: https://iefponline.iefp.pt/IEFP/direitosDeveres.do
Direitos
- Ao estar registado beneficia das intervenções necessárias para melhorar a sua empregabilidade e de um vasto leque de intervenções técnicas e meios de ajuda.
- Sendo registado, o IEFP oferece tudo o que necessita para melhorar a sua empregabilidade, procurar emprego e ser contratado para o trabalho que pretende.
- O IEFP oferece diversos meios de apoio e diversos incentivos à empregabilidade. Programas como ATIVAR.PT ou Inserção e Inserção + destinam-se a integrar os desempregados no tecido social em que residem e vêm com um apoio financeiro extra.
- Ao enviar o seu currículo para o IEFP, também tem a oportunidade de encontrar oportunidades de emprego lá, já que o IEFP oferece uma ampla gama de oportunidades de trabalho diretamente aos seus usuários.
Deveres
- Para manter os apoios, deve manter o IEFP atualizado sobre a sua situação de empregabilidade, status de residência, maternidade, paternidade ou adoção e presença no país. Deve provar que está ativamente à procura de oportunidades de trabalho. Tem que comparecer às reuniões determinadas pelos Serviços de Emprego, aceitar os termos de apoio e os empregos que lhe são atribuídos, adequados ao seu perfil.
- O incumprimento destes termos significa o fim do seu registo.
Direitos
- Ao estar registado beneficia das intervenções necessárias para melhorar a sua empregabilidade e de um vasto leque de intervenções técnicas e meios de ajuda.
- Sendo registado, o IEFP oferece tudo o que necessita para melhorar a sua empregabilidade, procurar emprego e ser contratado para o trabalho que pretende.
- O IEFP oferece diversos meios de apoio e diversos incentivos à empregabilidade. Programas como ATIVAR.PT ou Inserção e Inserção + destinam-se a integrar os desempregados no tecido social em que residem e vêm com um apoio financeiro extra.
- Ao enviar o seu currículo para o IEFP, também tem a oportunidade de encontrar oportunidades de emprego lá, já que o IEFP oferece uma ampla gama de oportunidades de trabalho diretamente aos seus usuários.
Deveres
- Para manter os apoios, deve manter o IEFP atualizado sobre a sua situação de empregabilidade, status de residência, maternidade, paternidade ou adoção e presença no país. Deve provar que está ativamente à procura de oportunidades de trabalho. Tem que comparecer às reuniões determinadas pelos Serviços de Emprego, aceitar os termos de apoio e os empregos que lhe são atribuídos, adequados ao seu perfil.
- O incumprimento destes termos significa o fim do seu registo.
Opções educacionais
ATEC, Cenjor, Ciccopn, Key, Fundação Juventude, SA Formação, Cefad, CECOA, Citeforma, Do it better
De modo geral, todos estes centros oferecem várias oportunidades de formação, geralmente certificadas pela DGERT, a Direção Geral de Empregabilidade e Relações de Trabalho. A maior parte das formações apresentadas por estes centros enquadram-se na classificação de formação profissional, mas alguns oferecem também formações que se qualificam como formação educacional.
Para escolher o seu ensino de EFP, só precisa de descobrir o centro que oferece o tipo de ensino que procura, inscrever-se e participar na formação que oferecem para qualificá-lo para a carreira que deseja.
A maioria dos centros oferece cursos personalizados para jovens ou adultos, portanto, há opções disponíveis para todas as idades.
Alguns desses centros estão espalhados pelo país, com várias cidades a oferecer estes serviços, enquanto outros atuam a nível local, dentro de uma cidade. Descubra os que estão disponíveis para si.
Para escolher o seu ensino de EFP, só precisa de descobrir o centro que oferece o tipo de ensino que procura, inscrever-se e participar na formação que oferecem para qualificá-lo para a carreira que deseja.
A maioria dos centros oferece cursos personalizados para jovens ou adultos, portanto, há opções disponíveis para todas as idades.
Alguns desses centros estão espalhados pelo país, com várias cidades a oferecer estes serviços, enquanto outros atuam a nível local, dentro de uma cidade. Descubra os que estão disponíveis para si.
Como utilizar as ofertas de Ensino e Formação Profissional para o desenvolvimento da sua carreira
- Sectores de carreira e perspectivas de futuro
- Dificuldades do mercado de trabalho e soluções
- Possibilidade de emprego
Em Portugal, os trabalhadores são necessários nas seguintes áreas:
- Tecnologias de informação e comunicação (nomeadamente engenheiros informáticos com perfis de especialista muito específicos);
- Centros de contacto / centros de apoio ao negócio e centros de serviços partilhados (nas áreas de vendas, administração, recursos humanos, contabilidade e controlo de gestão), alguns profissionais com competências linguísticas muito específicas e difíceis de encontrar em Portugal;
- Saúde (médicos e enfermeiras com diferentes especializações);
- Agricultura (emprego sazonal), em particular apanha de frutas e vegetais;
- Construção (canalizadores, eletricistas e outros trabalhadores qualificados).(3)
Tanto o IEFP como o Qualifica oferecem formação e qualificação nestes setores e em várias dezenas de outros setores. A probabilidade de uma carreira de sucesso depende do plano de carreira que decide seguir. Diferentes centros IEFP e Qualifica têm diferentes opções de carreira e formação. Certifique-se de que procura ofertas próximas de si, caso deseje mudar-se. Se existir interesse nos empregos mais procurados, conforme listado acima, terá uma maior oportunidade de encontrar um emprego no futuro. No entanto, o mercado de trabalho está em constante mudança, portanto, mantenha-se atualizado.
Tomando o centro Qualifica “Insignare” como exemplo, encontrará oportunidades de carreira como Agente Geriátrico, Animador Sociocultural, Cozinheiro, Funcionário de Restaurante, Padeiro, Técnico Administrativo, Técnico de Informação e Animação Turística, Técnico de Vendas e muito mais. Estes percursos, como em outros centros, exigem cada vez mais qualificação, até o ensino secundário, 12º ano, neste caso.
(3) https://ec.europa.eu/eures/main.jsp?catId=2645&lmi=Y&acro=lmi&lang=en&recordLang=en&parentId=&countryId=PT®ionId=PT0&nuts2Code=%20&nuts3Code=null&mode=shortages®ionName=National%20Level
- Tecnologias de informação e comunicação (nomeadamente engenheiros informáticos com perfis de especialista muito específicos);
- Centros de contacto / centros de apoio ao negócio e centros de serviços partilhados (nas áreas de vendas, administração, recursos humanos, contabilidade e controlo de gestão), alguns profissionais com competências linguísticas muito específicas e difíceis de encontrar em Portugal;
- Saúde (médicos e enfermeiras com diferentes especializações);
- Agricultura (emprego sazonal), em particular apanha de frutas e vegetais;
- Construção (canalizadores, eletricistas e outros trabalhadores qualificados).(3)
Tanto o IEFP como o Qualifica oferecem formação e qualificação nestes setores e em várias dezenas de outros setores. A probabilidade de uma carreira de sucesso depende do plano de carreira que decide seguir. Diferentes centros IEFP e Qualifica têm diferentes opções de carreira e formação. Certifique-se de que procura ofertas próximas de si, caso deseje mudar-se. Se existir interesse nos empregos mais procurados, conforme listado acima, terá uma maior oportunidade de encontrar um emprego no futuro. No entanto, o mercado de trabalho está em constante mudança, portanto, mantenha-se atualizado.
Tomando o centro Qualifica “Insignare” como exemplo, encontrará oportunidades de carreira como Agente Geriátrico, Animador Sociocultural, Cozinheiro, Funcionário de Restaurante, Padeiro, Técnico Administrativo, Técnico de Informação e Animação Turística, Técnico de Vendas e muito mais. Estes percursos, como em outros centros, exigem cada vez mais qualificação, até o ensino secundário, 12º ano, neste caso.
(3) https://ec.europa.eu/eures/main.jsp?catId=2645&lmi=Y&acro=lmi&lang=en&recordLang=en&parentId=&countryId=PT®ionId=PT0&nuts2Code=%20&nuts3Code=null&mode=shortages®ionName=National%20Level
As pessoas que vivem no interior de Portugal podem estar em situação de desvantagem geográfica em termos de oportunidades de emprego e circulação. Para tal, o IEFP dispõe de um incentivo ao trabalho para auxiliar os trabalhadores que se deslocam do interior ao trabalho, denominado “Interior MAIS”. Este incentivo enquadra-se no programa maior “Trabalhar no Interior” aprovado pelo Governo.(4)
De acordo com um estudo da McKinsey, CIP e Nova SBE, estimou-se que metade do tempo de trabalho investido pelos trabalhadores portugueses poderia ser realizado por tecnologias automatizadas. Neste sentido, afirmou-se que 1,8 milhões de trabalhadores portugueses teriam de melhorar as suas competências ao longo dos próximos 11 anos se pretendessem manter o seu emprego. Os empregos em que as pessoas operam máquinas e realizam tarefas previsíveis de atividade física, são os que correm maior risco. Os empregos que envolvem a gestão de pessoas, aplicação de conhecimentos e interação social são considerados seguros. O IEFP e o Qualifica são ótimos lugares para começar a melhorar suas qualificações e evitar que fique para trás.
Tradicionalmente, os sectores da agricultura e da construção eram os que mais empregavam, mas há 19 anos que perdem quota de mercado em Portugal, com perdas de 32,5% e 46% respectivamente. Isso deve ser levado em consideração na escolha desses setores para a carreira.
Portugal tem tido um grande crescimento em termos de empregos tecnológicos. Isso levantou o problema da falta de talento em tecnologia. A oferta de trabalhadores na indústria de tecnologia não é suficiente para atender à procura de mão de obra do setor. As estatísticas de 2018 mostraram que Portugal necessitaria de mais 900 mil trabalhadores qualificados no setor das tecnologias para fazer face às necessidades do mercado. Tudo isso ocorreu a partir da abertura de diversos pólos tecnológicos por empresas alemãs e das conferências Web Summit.(1) Isso levanta a necessidade de mais formação neste setor como apoio para essa procura.
Segundo o estudo “Educação e Emprego: Levar a Juventude da Europa para o Trabalho”, os jovens portugueses estudam as disciplinas erradas. Isso acarreta uma dissonância entre as habilidades adquiridas nas escolas e universidades e as habilidades requeridas pelos recrutadores e empregadores. Foi estimado, por um estudo da McKinsey, que 30% dos recrutadores portugueses não contratam porque não encontram trabalhadores com as competências desejadas.(5)
No que diz respeito às novas formas de organização do trabalho, o trabalho a tempo parcial no país ainda é limitado (apenas 7,3% do emprego total contra 19,1% na UE), particularmente entre as mulheres (9,9%), quando comparado com a média de 31,2% de empregos femininos a nível da EU. No final de Junho de 2020, o número de desempregados inscritos nos serviços de emprego em Portugal ascendia a 406.665 (um acréscimo de 108.500 - ou 36,4% - face a Junho de 2019). Destes, 44,3% eram homens e 55,7% mulheres, sendo que 33,4% deles estavam registados há mais de um ano.
Em termos de perfil de emprego do país (Inquérito às Forças de Trabalho do INE, segundo trimestre de 2020), a agricultura, produção animal, caça, silvicultura e pesca empregavam 5,5% da população ativa, indústria, construção, energia e água 24,7%, e serviços em torno 70% (69,8%) da população ocupada.
Portugal continuou a evoluir para a terciarização e digitalização, com particular destaque para a comercialização e reparação de veículos (cerca de 20% do emprego nos serviços), serviços de saúde e assistência social (14,2%) e educação (12,5%).
A hotelaria e restauração foi o setor mais afetado neste período, com uma perda de cerca de 40 500 postos de trabalho face ao mesmo período de 2019.
O setor do negócio imobiliário também foi afetado, com uma perda de cerca de 6 000 postos de trabalho. Em contrapartida, as atividades de informação e comunicação (envolvendo um elevado número de pequenas e médias empresas que operam em software, web design, marketing digital e desenvolvimento multimédia, por exemplo) registaram um aumento de cerca de 7% face a 2019, com uma criação líquida de mais de 9.000 empregos.
Transporte e logística mostraram alguma estabilidade, sem perdas significativas, e agora representam 6,5% do emprego no setor de serviços.
Os setores de indústria, construção, energia e água registaram perdas significativas em relação a 2019. As indústrias transformadoras (que representam 16,8% do emprego total), no entanto, modernizaram-se e apostaram na inovação.
Nas atuais circunstâncias, o aglomerado da saúde é significativo, com as indústrias farmacêuticas, moldes, plásticos, equipamentos elétricos e eletrónicos, têxteis e o setor emergente de biotecnologia mostrando sinais de vitalidade.
Indústrias tradicionais, como calçados e roupas, também se comprometeram com a modernização, resultando na criação de novos empregos altamente qualificados.(2)
(1) https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/o-mercado-de-trabalho-em-portugal-numa-nova-decada-digital-542322
(2) https://ec.europa.eu/eures/main.jsp?catId=2645&lmi=Y&acro=lmi&lang=en&recordLang=en&parentId=&countryId=PT®ionId=PT0&nuts2Code=%20&nuts3Code=null&mode=text®ionName=National%20Level
(4) https://iefponline.iefp.pt/IEFP/interiorMais.do?action=overview
(5) https://zap.aeiou.pt/30-dos-empresarios-nao-encontram-os-trabalhadores-de-que-precisam-14288
De acordo com um estudo da McKinsey, CIP e Nova SBE, estimou-se que metade do tempo de trabalho investido pelos trabalhadores portugueses poderia ser realizado por tecnologias automatizadas. Neste sentido, afirmou-se que 1,8 milhões de trabalhadores portugueses teriam de melhorar as suas competências ao longo dos próximos 11 anos se pretendessem manter o seu emprego. Os empregos em que as pessoas operam máquinas e realizam tarefas previsíveis de atividade física, são os que correm maior risco. Os empregos que envolvem a gestão de pessoas, aplicação de conhecimentos e interação social são considerados seguros. O IEFP e o Qualifica são ótimos lugares para começar a melhorar suas qualificações e evitar que fique para trás.
Tradicionalmente, os sectores da agricultura e da construção eram os que mais empregavam, mas há 19 anos que perdem quota de mercado em Portugal, com perdas de 32,5% e 46% respectivamente. Isso deve ser levado em consideração na escolha desses setores para a carreira.
Portugal tem tido um grande crescimento em termos de empregos tecnológicos. Isso levantou o problema da falta de talento em tecnologia. A oferta de trabalhadores na indústria de tecnologia não é suficiente para atender à procura de mão de obra do setor. As estatísticas de 2018 mostraram que Portugal necessitaria de mais 900 mil trabalhadores qualificados no setor das tecnologias para fazer face às necessidades do mercado. Tudo isso ocorreu a partir da abertura de diversos pólos tecnológicos por empresas alemãs e das conferências Web Summit.(1) Isso levanta a necessidade de mais formação neste setor como apoio para essa procura.
Segundo o estudo “Educação e Emprego: Levar a Juventude da Europa para o Trabalho”, os jovens portugueses estudam as disciplinas erradas. Isso acarreta uma dissonância entre as habilidades adquiridas nas escolas e universidades e as habilidades requeridas pelos recrutadores e empregadores. Foi estimado, por um estudo da McKinsey, que 30% dos recrutadores portugueses não contratam porque não encontram trabalhadores com as competências desejadas.(5)
No que diz respeito às novas formas de organização do trabalho, o trabalho a tempo parcial no país ainda é limitado (apenas 7,3% do emprego total contra 19,1% na UE), particularmente entre as mulheres (9,9%), quando comparado com a média de 31,2% de empregos femininos a nível da EU. No final de Junho de 2020, o número de desempregados inscritos nos serviços de emprego em Portugal ascendia a 406.665 (um acréscimo de 108.500 - ou 36,4% - face a Junho de 2019). Destes, 44,3% eram homens e 55,7% mulheres, sendo que 33,4% deles estavam registados há mais de um ano.
Em termos de perfil de emprego do país (Inquérito às Forças de Trabalho do INE, segundo trimestre de 2020), a agricultura, produção animal, caça, silvicultura e pesca empregavam 5,5% da população ativa, indústria, construção, energia e água 24,7%, e serviços em torno 70% (69,8%) da população ocupada.
Portugal continuou a evoluir para a terciarização e digitalização, com particular destaque para a comercialização e reparação de veículos (cerca de 20% do emprego nos serviços), serviços de saúde e assistência social (14,2%) e educação (12,5%).
A hotelaria e restauração foi o setor mais afetado neste período, com uma perda de cerca de 40 500 postos de trabalho face ao mesmo período de 2019.
O setor do negócio imobiliário também foi afetado, com uma perda de cerca de 6 000 postos de trabalho. Em contrapartida, as atividades de informação e comunicação (envolvendo um elevado número de pequenas e médias empresas que operam em software, web design, marketing digital e desenvolvimento multimédia, por exemplo) registaram um aumento de cerca de 7% face a 2019, com uma criação líquida de mais de 9.000 empregos.
Transporte e logística mostraram alguma estabilidade, sem perdas significativas, e agora representam 6,5% do emprego no setor de serviços.
Os setores de indústria, construção, energia e água registaram perdas significativas em relação a 2019. As indústrias transformadoras (que representam 16,8% do emprego total), no entanto, modernizaram-se e apostaram na inovação.
Nas atuais circunstâncias, o aglomerado da saúde é significativo, com as indústrias farmacêuticas, moldes, plásticos, equipamentos elétricos e eletrónicos, têxteis e o setor emergente de biotecnologia mostrando sinais de vitalidade.
Indústrias tradicionais, como calçados e roupas, também se comprometeram com a modernização, resultando na criação de novos empregos altamente qualificados.(2)
(1) https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/o-mercado-de-trabalho-em-portugal-numa-nova-decada-digital-542322
(2) https://ec.europa.eu/eures/main.jsp?catId=2645&lmi=Y&acro=lmi&lang=en&recordLang=en&parentId=&countryId=PT®ionId=PT0&nuts2Code=%20&nuts3Code=null&mode=text®ionName=National%20Level
(4) https://iefponline.iefp.pt/IEFP/interiorMais.do?action=overview
(5) https://zap.aeiou.pt/30-dos-empresarios-nao-encontram-os-trabalhadores-de-que-precisam-14288
Informação adicional relevante a Portugal
Em primeiro lugar, se procura emprego ou procura melhorar a sua empregabilidade, o registo no IEFP garante-lhe apoio e orientação. O IEFP é o ponto de partida institucional para prosseguir nas suas ambições profissionais.
Ao procurar um emprego, é importante primeiro definir objetivos. Para tal tem à sua disposição serviços profissionais do IEFP e do Qualifica, que o ajudarão a compreender as competências que possui, onde o podem levar e onde pode melhorar.
Depois de conhecer melhor a sua posição e o seu potencial no mercado de trabalho, ou seja, saber qual o percurso profissional que pretende seguir e quais as qualificações de que necessita, o IEFP dispõe de uma vasta gama de formação, oportunidades de emprego e ligações a empregadores. Ao registar-se no IEFP e cumprir com os termos e condições, habilita-se a ser contactado para uma oportunidade de trabalho, enquanto garantem que continue à procura de emprego (caso esteja a receber ajuda financeira). Além de milhares de oportunidades reais de emprego, o IEFP possui vários incentivos e apoios para conseguir um emprego.
Se sabe onde quer ir profissionalmente, mas beneficiaria de mais qualificações, pode consultar o IEFP e o Qualifica, tendo em mente que o Qualifica foi feito com o propósito de melhorar a empregabilidade através da obtenção de mais qualificações.
Quer tenha concluído o ensino básico, secundário ou ensino superior, o Qualifica tem um programa educacional para si, voltado para diversos setores profissionais, como: Desporto, Design Gráfico, Artes Plásticas, Ensino, Psicologia, Economia de modo a abranger uma grande parte de sectores profissionais existentes em Portugal. A partir daqui o IEFP ou o Qualifica irá redirecioná-lo para centros de formação ou escolas profissionais que oferecem cursos relacionados às suas aspirações de carreira. Existem cursos pequenos e grandes, dependendo de seus objetivos, os cursos podem durar de 25 horas a 2.000 horas ou mais.
Se já possui as competências necessárias para um determinado nível de ensino, mas não as teve reconhecidas e validadas, pode experimentar os processos RVCC (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências), que visa reconhecer as competências pedagógicas adquiridas através da educação informal ao longo da vida.
Sabendo especificamente que emprego deseja e tendo as habilidades para ser produtivo no mesmo, deve começar a sua procura por emprego. O IEFP oferece ferramentas para candidatura a empregos e permite que partilhe lá o seu currículo lá. Também disponibiliza informações sobre a melhor maneira de agir numa candidatura de emprego e com o seu potencial empregador.
Ao procurar um emprego, é importante primeiro definir objetivos. Para tal tem à sua disposição serviços profissionais do IEFP e do Qualifica, que o ajudarão a compreender as competências que possui, onde o podem levar e onde pode melhorar.
Depois de conhecer melhor a sua posição e o seu potencial no mercado de trabalho, ou seja, saber qual o percurso profissional que pretende seguir e quais as qualificações de que necessita, o IEFP dispõe de uma vasta gama de formação, oportunidades de emprego e ligações a empregadores. Ao registar-se no IEFP e cumprir com os termos e condições, habilita-se a ser contactado para uma oportunidade de trabalho, enquanto garantem que continue à procura de emprego (caso esteja a receber ajuda financeira). Além de milhares de oportunidades reais de emprego, o IEFP possui vários incentivos e apoios para conseguir um emprego.
Se sabe onde quer ir profissionalmente, mas beneficiaria de mais qualificações, pode consultar o IEFP e o Qualifica, tendo em mente que o Qualifica foi feito com o propósito de melhorar a empregabilidade através da obtenção de mais qualificações.
Quer tenha concluído o ensino básico, secundário ou ensino superior, o Qualifica tem um programa educacional para si, voltado para diversos setores profissionais, como: Desporto, Design Gráfico, Artes Plásticas, Ensino, Psicologia, Economia de modo a abranger uma grande parte de sectores profissionais existentes em Portugal. A partir daqui o IEFP ou o Qualifica irá redirecioná-lo para centros de formação ou escolas profissionais que oferecem cursos relacionados às suas aspirações de carreira. Existem cursos pequenos e grandes, dependendo de seus objetivos, os cursos podem durar de 25 horas a 2.000 horas ou mais.
Se já possui as competências necessárias para um determinado nível de ensino, mas não as teve reconhecidas e validadas, pode experimentar os processos RVCC (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências), que visa reconhecer as competências pedagógicas adquiridas através da educação informal ao longo da vida.
Sabendo especificamente que emprego deseja e tendo as habilidades para ser produtivo no mesmo, deve começar a sua procura por emprego. O IEFP oferece ferramentas para candidatura a empregos e permite que partilhe lá o seu currículo lá. Também disponibiliza informações sobre a melhor maneira de agir numa candidatura de emprego e com o seu potencial empregador.